Os preços do petróleo caíram nesta segunda-feira (31) devido às expectativas de que a produção dos EUA poderia aumentar e à medida que os dados econômicos mais fracos da China e as crescentes restrições à Covid do país pesavam sobre a demanda.

Os contratos futuros do Brent caíram 0,94 dólar, ou 0,98%, para 94,83 dólares o barril. O petróleo dos EUA (WTI) recuou 1,37 dólar, para 86,53 dólares por barril, uma perda de 1,6%.

Apesar da queda na sessão, ambos os benchmarks registraram seus primeiros ganhos mensais desde maio.

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A produção de petróleo nos Estados Unidos subiu para quase 12 milhões de barris por dia em agosto, a maior desde o início da pandemia de Covid, mostraram dados mensais do governo.

O presidente dos EUA, Joe Biden, deve pedir às empresas de petróleo e gás que invistam alguns de seus lucros recordes na redução de custos para as famílias americanas, disse um funcionário da Casa Branca.

Enquanto isso, a atividade fabril na China, o maior importador de petróleo do mundo, caiu inesperadamente em outubro, mostrou uma pesquisa oficial nesta segunda-feira, pressionada pela diminuição da demanda global e restrições rígidas à Covid que atingiram a produção.

As cidades chinesas estão intensificando as restrições de COVID-zero à medida que os surtos aumentam, diminuindo as esperanças de uma recuperação na demanda.

 

Este conteúdo foi originalmente publicado em Petróleo cai com foco na produção dos EUA e dúvida sobre demanda chinesa no site CNN Brasil.

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