O governo iniciou nesta sexta-feira (14) o leilão de energia A-5, com o objetivo de contratar novos empreendimentos de geração para início de fornecimento em 1º de janeiro de 2027.

Podem participar deste certame projetos das fontes eólica, solar e hídrica de pequeno porte, além de térmicas movidas a biomassa, carvão e biogás, e de aproveitamento de resíduos sólidos urbanos.

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Este é o primeiro certame organizado para cumprir com a obrigatoriedade de contratação de pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) prevista na lei 14.182, que autorizou a privatização da Eletrobras.

Pelas regras do leilão, uma reserva de 50% da demanda declarada das distribuidoras será destinada a centrais hidrelétricas até 50 megawatts (MW).

Foram cadastrados para o leilão A-5 desta sexta-feira 2.044 mil projetos de geração, que somam 83 gigawatts (GW) de potência, segundo informações da Empresa de Pesquisa Energética (EPE).

No mês passado, o governo realizou a primeira licitação para contratar térmicas previstas na lei 14.182. Foram contratados dois projetos da Eneva e um da Global Participações em Energia (GPE) na região Norte.

Não houve negociação para empreendimentos nos Estados do Piauí e do Maranhão, que também estavam disponíveis para contratação.

Já o certame A-6 deste ano, que a princípio seria realizado conjuntamente com o A-5, foi cancelado devido à ausência de demanda por parte das distribuidoras de energia.

Este conteúdo foi originalmente publicado em Governo faz leilão de energia A-5, com reserva de 50% a pequenas hidrelétricas no site CNN Brasil.

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